Manolo Quiroz/CBFS O time cearense comemorou o título do torneio |
Com isso o time cearense acabou se sagrando campeão do torneio pela primeira vez. Além da conquista, os dois times comemoraram também o acesso de seus estados, Ceará e Distrito Federal, à Divisão Especial da competição no próximo ano.
A marcação deu a tona do jogo nos primeiros minutos da decisão, onde a posse de bola era disputada como se fosse um prêmio pelas atletas. Mas, aos poucos, a qualidade do passe da equipe do Evolutivo/Sumov começou a aparecer, culminando com o gol de Nila, aos sete minutos de jogo.
A vantagem no placar não fez com que o Evolutivo recuasse em sua defesa. Muito pelo contrário. O time cearense adiantou sua marcação e passou a pressionar a saída de bola do clube brasiliense, que encontrava muitas dificuldades para transpor a marcação e chegar com perigo ao ataque.
O Esportval, porém, se organizou em quadra e passou a buscar mais o ataque em busca do empate, tendo algumas oportunidades para marcar, mas vendo a goleira Daylane realizar boas defesas, segurando a vitória pelo placar mínimo para o Colégio Evolutivo/Sumov.
Na segunda etapa o Esportval voltou muito bem. Jogando de forma ofensiva, o time brasiliense pressionou muito as cearenses para chegar ao empate, que acabou saindo depois de boa jogada trabalhada pelo ataque do clube. Jessiquinha recebeu passe pela esquerda e bateu cruzado, acertando o ângulo da meta cearense.
Nos minutos finais da partida, o time cearense estourou seu limite de faltas e o Esportval teve tiro livre sem barreira a seu favor. Na cobrança Bárbara foi para a cobrança e bateu muito alto, por cima da meta. Com isso o placar permaneceu o mesmo e foi para a prorrogação.
Tempo Extra
Na prorrogação as equipes mantiveram o mesmo panorama da segunda etapa. O clube do Distrito Federal se defendia bem e buscava sair nos contra ataques. As cearenses chegavam mais ao ataque, mas não levavam muito perigo à meta adversária, pois não encontravam espaço suficiente para criarem jogadas.
O Eportval também estourou seu limite de faltas e acabou tendo contra si um tiro livre sem barreiras. Gaby foi para a cobrança e bateu forte, mas Daylane, bem colocada, fez a defesa. No fim, Amandinha ainda acertou a trave brasiliense, mas o jogo foi para os pênaltis. Nas cobranças o Evolutivo/Sumov foi melhor e venceu por 3 a 2.
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